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Itália

1 - DADOS GERAIS
  • Capital: Roma

  • Língua oficial: Italiano

  • Forma de Governo: República Parlamentarista

  • Presidente: Sergio Mattarella

  • Primeiro Ministro: Giuseppe Conte

  • Área total: 301 338 km2

  • População: 60 665 551 habitantes

  • Moeda: Euro (EUR)

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2 - RELAÇÃO BRASIL - ITÁLIA

Brasil e Itália têm longa tradição de relacionamento, com intenso diálogo político, intercâmbio de visões sobre temas internacionais atuais e proximidade social e cultural. Certamente contribuem para tanto o grande número de brasileiros de origem italiana, estimados em mais de 30 milhões (considerada a maior comunidade fora da Itália), a presença de comunidades brasileiras nas principais cidades italianas e o fluxo turístico de parte a parte (em média, mais de 300 mil brasileiros visitam a Itália a cada ano e mais de 240 mil italianos visitam o Brasil).

 

Nas últimas eleições italianas, três dos Parlamentares (um Senador e dois Deputados) foram eleitos com votos da comunidade italiana no Brasil. O diálogo político entre os dois países se desenvolve de forma fluida e no mais alto nível.

3 - VÍDEO SOBRE A ITÁLIA
4 - ESTATÍSTICAS

- População: 60 milhões

- 1% de protestantes, sendo cerca de apenas 600 mil, segundo PEW Research Center (2017)

- 74% de católicos, porém apenas 24% são praticantes, segundo EURISPES

- Roma, a sede mundial da Igreja Católica, porém também a cidade com a maior mesquita da Europa

- É o país com maior influência na cultura europeia e mundial, principalmente nas artes e religião

- 22,6% entre agnósticos, ateus e sem religião, segundo pesquisa do IPSOS

- Quase 5% de Islâmicos (PEW, 2016)

- Igreja Ortodoxa (1,7 milhão)

- A maioria dos refugiados imigrantes na Itália são de origem cristã ortodoxa

- 430 mil de Testemunhas de Jeovás

- 100 mil bruxos trabalham tempo integral no país, número maior do que o de missionários

- Ocultismo e Satanismo é forte principalmente na região de Torino

- Algumas regiões são bem marcadas pela opressão 

- Norte da Itália tem os maiores índices de suicídio

- País com mais de 5 milhões de imigrantes

- Maioria de imigrantes: Romênia, Albânia, Marrocos, China, Ucrânia

- Há cerca de 106 mil brasileiros na Itália (DESA, 2017)

- A maioria das igrejas tem cerca de 45 membros

- Existe um pastor para cada 380 mil habitantes

- Dos 8.101 municípios (comuni) apenas 5% têm um grupo de estudo, uma pequena igreja ou um testemunho evangélico

- Há apenas 20 mil batistas na Itália

- O país é um dos lugares mais difíceis para a pregação do Evangelho, considerado por muitos como o “cemitério de missionários”, pelo fato da maioria deles desistir em menos de três anos.

5 - PORCENTAGEM RELIGIOSA

O instituto de pesquisas Gallup em seu estudo "Índice Mundial da Religião e Ateísmo" de 2012 revelou que 73% dos italianos são de alguma forma religiosos, enquanto 15% disseram que não eram religiosos e 8% são ateus.

 

De acordo com o Eurispes Relatório de 2010, o número de fiéis, em comparação com pesquisas anteriores, diminuiu significativamente, embora a maioria dos italianos se declarem religiosos.

 

Entre eles, no entanto, necessário distinguir entre os praticantes da religião(24,4%) e os não praticantes(52,1%). Com um percentual mais baixo aparecem os que se chamam agnósticos(10,7%) e aqueles que se consideram ateus(7,8%).

 

De acordo com outra pesquisa, realizada pelo Eurobarómetro em 2005, 74% dos cidadãos italianos acreditam que existe um Deus, 16% acreditam que existe algum tipo de espírito ou força de vida, e 6% não acreditam que haja qualquer tipo de espírito, Deus ou força vital

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6 - CRISTIANISMO NO PAÍS

O verdadeiro cristianismo deve ter chegado a Roma — capital da então potência mundial — quando judeus e prosélitos que se tornaram cristãos no Pentecostes de 33 EC retornaram de Jerusalém. Por volta de 59 EC, o apóstolo Paulo visitou a Itália pela primeira vez. Na cidade de Putéoli, à beira do mar, ele ‘achou irmãos’ na fé. — Atos 2:5-11;28:11-16.

 

Apegados ao monoteísmo, os cristãos não juravam o culto divino ao imperador, provocando reações violentas. As perseguições ocorreram em curtos períodos, embora violentos, na medida em que o culto divino ao imperador, estabelecido por Augusto mas formalizado por Domiciano, era aplicado nas províncias.

 

 Muitos foram perseguidos, outros morreram nas arenas, devorados por feras. Ao mesmo tempo, cada vez mais pessoas se convertiam ao cristianismo, especialmente pobres e escravos, que se voltavam para a Igreja por acreditarem na promessa de vida eterna no Paraíso.

 

A partir do momento em que cidadãos ricos do Império Romano se converteram à nova religião, a doutrina, que pregava a igualdade e a liberdade, deixava de representar um perigo social. Aos poucos, a Igreja Católica se institucionalizava e o clero se organizava, numa enorme escalada da hierarquia com o surgimento dos bispos e presbíteros, no lugar de anciãos e superintendentes. O território sob o domínio romano foi dividido em províncias eclesiásticas.

 

Os patriarcas, bispos dos grandes centros urbanos - como RomaConstantinoplaAntioquia da Síria e Alexandria -, ampliaram seu poder, controlando as províncias. O bispado de Roma procurou se sobrepor aos demais, alegando que o bispo de Roma era o herdeiro do apóstolo Pedro, que teria recebido de Jesus a incumbência de propagar a fé cristã entre os povos.

Em 313, o imperador Constantino fez publicar o Édito de Milão, que instituía a tolerância religiosa no império, beneficiando principalmente os cristãos. Com isso, recebeu apoio em sua luta para se tornar o único imperador e extinguir a tetrarquia.

 

Em 361, assumiu o trono Juliano, que tentou reerguer o paganismo, dando-lhe consistência ético-filosófica e reabrindo os templos. Três anos depois o imperador morreu e, com ele, as tentativas de retomar a antiga religião romana.

Em 391, Teodósio (379-395) oficializou o cristianismo nos territórios romanos e perseguiu os dissidentes. Após seu reinado, o império foi dividido em duas partes. Os filhos de Teodósio assumiram o poder: Arcádio herdou o Império Romano do Oriente, cujo centro político era Constantinopla (antiga Bizâncio, rebatizada em homenagem ao imperador Constantino, localizava-se onde hoje é a cidade turca de Istambul); a Honório coube o Império Romano do Ocidente, com capital em Roma.

7 - PROTESTANTISMO NO PAÍS

O protestantismo na Itália compreende uma minoria da população religiosa do país. A Igreja Católica é de longe a maior denominação cristã , mas o protestantismo tem uma presença significativa.

A mais antiga das igrejas protestantes da Itália, a Igreja Evangélica Valdense , é uma denominação protestante pré- luterana , fundada por Peter Waldono século XII e, depois da Reforma Protestante , aderiu à teologia calvinista e se tornou o ramo italiano da Reforma Protestante . igrejas. O coração da igreja é um conjunto de vales alpinos , os chamados "vales valdenses" ( Val Pellice , Val Chisone e Valle Germanasca ), no oeste do Piemonte . Desde 1975, os valdenses formam uma igreja unida com a Igreja Evangélica Metodista na Itália.

Reforma na Itália começou no final do século 15 e rapidamente desmoronou no início do século XVII. Seu desenvolvimento foi impedido pela severa repressão pela Inquisição da Igreja Católica.

Em 17 de fevereiro de 1848, Charles Albert , rei do Piemonte-Sardenha , concedeu liberdade religiosa e emancipação cívica aos valdenses. Liberdade de culto e igualdade de direitos cívicos e políticos foram posteriormente estendidos aos judeus e aos outros estados italianos que foram progressivamente anexados ao Piemonte-Sardenha durante o processo de unificação da Itália . A nova congregação valdense surgiu, assim como a Igreja Cristã Livre (que durou de 1852 a 1904) e a Igreja Cristã Evangélica dos Irmãos. Enquanto isso, missionários britânicos e americanos começaram a pregar e estabelecer anglicanos ,Igrejas metodistas e batistas .

No início do século 20, os missionários espalharam o evangelho pentecostal por todo o país. Atualmente, a maioria das congregações pentecostais resultantes pertence às Assembléias de Deus na Itália , a Federação de Igrejas Pentecostais e a Igreja Apostólica na Itália.

Federação de Igrejas Evangélicas da Itália (FCEI), formada em 1967, compreende todas as igrejas protestantes históricas da Itália.

 

O protestantismo, especialmente em suas formas evangélicas e pentecostais, está, portanto, em ascensão. 

7.1 - IGREJAS PRESENTES

Encontre neste mapa algumas das igrejas evangélicas presentes na Itália.  Se você conhece alguma outra igreja não listada aqui, informe abaixo, dizendo o nome da igreja, endereço, e se possível o nome pastor e contatos.

Obrigado! Mensagem enviada.

8 - MISSIONÁRIOS NA ITÁLIA
9 - DICAS DE LEITURA
10 - NOTÍCIAS

A dificuldade de ser um cristão evangélico na Itália, 14/10/2013. https://www.amigodecristo.com/2013/10/a-dificuldade-de-ser-um-cristao-evangelico-na-italia.html

11 - IMAGENS DA ITÁLIA
12 - FONTES CONSULTADAS
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